Com a proximidade dos jogos Olímpicos e cenário mundial com ataques terroristas, o Exército Brasileiro (EB) tem se capacitado e se equipado para enfrentar possíveis ataques com armas químicas de destruição em massa.
O exército tem realizado cursos com o Departamento de Defesa dos Estados Unidos e simulados de descontaminação de múltiplas vítimas para casos de um acidente com agentes químicos, biológicos, radiológicos e nucleares.
O assunto Armas Químicas tem ganhado cada vez mais atenção devido ao contexto mundial e uso de tais compostos por grupos extremistas.
O Brasil tem se preocupado cada vez mais com os jogos Olímpicos, e neste sentido, para agregar informações técnicas, a especialista Camilla Colasso, gerente da empresa Intertox e uma das poucas especialistas no assunto, lançará a primeira obra sobre o tema, conforme descrito na entrevista para o Jornal O Dia.
No livro, publicado pela Intertox, empresa que é referência nacional em segurança química, toxicológica e ambiental, estará abordado o histórico de uso destes compostos, características toxicológicas, sintomas e tratamento em caso de exposição, além de outras informações.