Guerras civis, locais e mundiais sempre ocorreram, por disputa de territórios, desavenças políticas, interesses econômicos, divergência de crenças etc. Conforme a sociedade evoluiu e se modernizou, as guerras, suas tecnologias e armamentos também foram atualizados. Espadas foram substituídas por metralhadoras, catapultas por misseis teleguiados. E as armas químicas e biológicas acabaram por ocupar um lugar proeminente.
Camilla Colasso, farmacêutica-bioquímica, mestre em toxicologia, traz em sua obra “Armas Químicas: O mau uso da toxicologia” um histórico do uso de armas químicas durante as guerras mundiais e civis, os agentes empregados nas mesmas, o contexto internacional de sua proibição, e experiências realizadas em seres humanos. Seu conteúdo apresentado de forma didática e ilustrada é marco de pesquisa e publicação no Brasil, levantando o debate quanto aos ataques terroristas, tão comuns nas últimas décadas. Em tempos cautelosos, de grandes eventos e confrontos políticos, o lançamento da obra é oportuno para levantar debates, educar e gerar questionamentos.
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Sobre Camilla Colasso:
Camilla Colasso é farmacêutica bioquímica e mestre em Toxicologia e Análises Toxicológicas pela USP. Nos últimos cinco anos tem se dedicado ao estudo e acompanhamento profundos e sistemáticos sobre armas químicas de guerra. Já publicou diversos artigos, proferiu inúmeras palestras para os mais diversos e interessados públicos, e tem posto o tema em debate. É também autora do livro ‘Ácido Fluorídrico e Fluoreto: aspectos toxicológicos’ e atualmente gerente da empresa Intertox.
Excelente!
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